(...) " O surrealista de antes é o anarquista de hoje: serve á revolução nas medida que fere as bases das instituições do capitalismo(...)A montagem de Buñuel não pretende informar pela lógica: desperta, critica, aniquila, pela violência, pela introdução do plano anárquico, profano, erótico - sempre pelas imagens proibidas no contexto da burguesia.
Glauber Rocha
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