Mais um ano de luta! E olha que foi um ano difícil: sustentar a relação revolucionária entre arte e política quando o Brasil e o mundo mergulham no conservadorismo, não é uma tarefa fácil. Mas não tem outro remédio: é preciso participar da luta de classes, posicionando-se ao lado dos trabalhadores.
Estamos cientes de que num cenário político polarizado como o do Brasil atual, tratar do caráter político e da capacidade de intervenção da arte no desenvolvimento da consciência, acarreta numa tensão constante. A exemplo de tantos outros camaradas, estamos aptos para lidar com esta situação. Seja com textos analíticos, com textos de caráter literário, acreditamos que as edições do nosso boletim representam uma tentativa de fornecer munição estética para o front cultural. 2018 promete. Estaremos com a pena na mão para escrever sobre a libertação do homem. Voltaremos na segunda metade de janeiro.
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