80 anos do MANIFESTO POR UMA ARTE REVOLUCIONÁRIA INDEPENDENTE, de André Breton e Leon Trotski.
Um documento que reabilitou as relações entre arte e marxismo.
Um libelo para artistas revolucionários independentes
Uma vigorosa defesa da liberdade revolucionária da arte.
Um texto que denunciou os perigos políticos e culturais representados pelo fascismo, pelo stalinismo e pela democracia burguesa.
Uma pequena obra prima que apresenta uma poderosa concepção teórica.
Apesar do manifesto de Breton e Trotski, publicado em 25 de julho de 1938 na Cidade do México, pertencer a uma conjuntura histórica específica(isto é,naquele momento o mundo caminhava para a Segunda Grande Guerra), sua atualidade é inquestionável: trata-se de uma importante orientação cultural revolucionária para os artistas militantes responderem ao atual conservadorismo político que reina no Brasil e no mundo.
É fato que a Federação Internacional da Arte Revolucionária Independente, proposta pelo manifesto, não deu certo devido a uma série de razões históricas. Todavia as ideias do texto ainda comprovam que a arte revolucionária nada tem a ver com o Realismo Socialista. É preciso que os trabalhadores e a juventude saibam reler o Manifesto Por uma Arte Revolucionária Independente.
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