Agir sobre a luta de classes requer percepção estética. Ao longo dos últimos seis meses publicamos semanalmente pequenos textos literários, breves reflexões estéticas, pequenas peças de agitação e propaganda, exibimos filmes na cidade de Campinas, defendemos a importância da " herança rebelde " nos 50 anos de 1968, debatemos, debatemos e debatemos. O primeiro semestre de 2018 termina num clima de conservadorismo político no Brasil e no mundo. A classe trabalhadora não pode mais aceitar tantos ataques diários.
Continuaremos lutando neste pequeno espaço, não por mera teimosia. Seguiremos na militância cultural porque acreditamos na história, porque acreditamos no homem. A libertação dos trabalhadores é historicamente possível. A arte contribui decisivamente para que o proletariado tome consciência disso.
Estaremos de volta no final do mês de julho.
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