quarta-feira, 1 de agosto de 2018

Boletim Lanterna. Ano 08. Edição 115

LITERATURA DE AGITAÇÃO!

Poetas seguem com versos esculpidos por punhos cerrados. Lá vão eles descendo as avenidas, subindo os morros, nadando no vento e correndo contra os passos largos do gigante alienado.

Palavras colhidas no sol e endereçadas aos mortos, aos vivos e aos que não sabem que estão vivos. Estas palavras são proibidas de existir no sistema capitalista: elas informam que o mundo gira, que a cabeça se ergue, que a garganta proclama mudanças e que o olho enxerga uma nova história... Sim, um mundo sem ricos e sem pobres. 

O MOMENTO ATUAL EXIGE POETAS REVOLUCIONÁRIOS! 

O VERBO E A LUTA, O VERSO E A POLÍTICA

CAMARADAS: a memória do movimento operário precisa ser cantada por poetas corajosos! 

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