quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Boletim Lanterna. Ano 08. Edição 119

AS PALAVRAS CORREM, CORREM, CORREM ATRÁS DOS FATOS.


Um operário de 72 anos carrega as marcas da tortura. Ele foi espancado, levou choques elétricos, socos no ouvido e chutes no saco. Este operário foi uma vitima da ditadura militar(1964-85) no Brasil.


COMO A POESIA PODE SER O DESPERTADOR DA HISTÓRIA?


Um operário de 27 anos se encanta com discursos políticos autoritários. Ele pensa que a fome é ira divina e que o capital é seu amigo.


A ATUAL GERAÇÃO DE TRABALHADORES DEVE DOMINAR AS PALAVRAS E NÃO SER DOMINADA PELAS PALAVRAS. 


A realidade brasileira, todo o sofrimento de um povo, pede palavras que anunciam as lutas pela libertação. Precisamos de uma nova poesia revolucionária que seja parte integrante dos esforços militantes. 

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