Encerramos mais um ano. Enquanto o capital assaltar a cultura, promovendo a exploração, gerando fome e alienação, iremos insistir na guerra ideológica. Entendemos que a arte é um importante exercício libertário: é a ginástica da reflexão estética que contribui com os rumos históricos da arte e fortalece (de modo independente) a luta política anticapitalista.
Estaremos de volta na segunda quinzena de janeiro. No ano do centenário da Revolução russa de 1917, continuaremos com nossa modesta/subterrânea contribuição: na trincheira da cultura nunca falta munição simbólica.
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