1- Nunca submeter a arquitetura do texto ao apelo político externo
2- No campo da prosa a questão política não é uma extensão publicitária, mas um esforço expressivo para representar pela forma literária a luta de classes
3- O ritmo da escrita deve fazer o coração do leitor alcançar o seu próprio cérebro e o próprio cérebro deve enriquecer-se com o coração
4- Não temer a inovação mas não se deixar tragar pelo formalismo
5- Superar pela palavra os abismos entre o regional e o universal: fazer do texto literário a língua da classe explorada
Lúcia Gravas
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