A ARTE SOCIAL EM QUESTÃO:
Seria um erro(no qual incorreram os revolucionários mais bem intencionados, como Proudhon) querer exigir sistematicamente uma tendência socialista exata na obra de arte, porque essa tendência será muito mais forte e eloquente junto aos estetas puros, revolucionários por temperamento, os quais, afastando-se dos caminhos trilhados, pintam o que vêem, tal como o sentem e desferem inconscientemente, na maioria das vezes, um belo golpe de picareta no velho edificio social.
Camille Pissarro, 1892(?)
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