terça-feira, 24 de novembro de 2015

O que ler em tempos de guerrilha cultural:

A luta contra o conservadorismo político obriga a juventude a buscar referências revolucionárias. Tais referências se fazem sobretudo entre teóricos e militantes que pensaram as questões culturais. Que se leia: Trotski, Breton, Maiakóvski, Eisenstein, Debord, Benjamin, Marcuse, Oswald, Pedrosa, Glauber, Boal, Brecht, Piscator, etc e tal. Contra as tendências reacionárias que permeiam o pensamento contemporâneo devemos fortalecer o cérebro de jovens trabalhadores com o arroz e o feijão do pensamento estético revolucionário.


                                                                                   Os Independentes

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