Vamos acabar com o velho muro fictício entre vanguardas e arte e popular. Embora não estejamos mais na era das vanguardas, precisamos acabar com este velho engodo histórico para que as pesquisas progressistas em arte retomem a sua linha de desenvolvimento.
Se alguns afirmam, até hoje, que as estéticas de vanguarda são por demais " herméticas " para o proletariado, outros fazem da arte popular um escudo anacrônico, invariável, verdadeiro refúgio dos cadáveres do nacionalismo. Pois bem, que os exemplos de Maiakóvski e Oswald de Andrade acabem por converterem-se em lições históricas para que vanguarda e popular encontrem-se segundo uma ética revolucionária.
Lenito
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