sexta-feira, 4 de setembro de 2015

A arte que transforma o cotidiano:


 Quem pensa a arte sob o ponto de vista da contemplação perdeu o bonde da História há muito tempo. Aos trabalhadores não interessa o culto vazio das formas, o fetichismo que estetiza e sufoca o sentido social da obra de arte. Sob o ponto de vista socialista a arte deve ser prática, acessível, ágil, sintética e interessada nos problemas da vida concreta. Abaixo o azul celeste e os delírios pequeno burgueses! O sentido político da arte está no cotidiano do proletariado: aonde ele vive, trabalha e se diverte. Obras funcionais devem despertar uma profunda transformação da percepção humana.


                                                                                                      José Ferroso

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