quarta-feira, 9 de julho de 2014

Agressividade musical:

Enquanto aspecto fundamental da superestrutura, a música não pode na sociedade brasileira atual, ficar com timbres levinhos e coreografias ridículas. Canções intencionalmente " mal criadas ", compostas com toda fúria estética de jovens músicos que não suportam a mobilização midiática para sentimentos patrióticos e reflexões cavalares, precisam ganhar espaço. Para que o verde e amarelo desbote, o protesto musical(minha tecla favorita neste periódico), estará nas mãos daqueles que desejam fazer muito barulho porque não aguentam a letargia nacional. As referências? Indispensável dizer que o bom e velho punk rock será arma de combate cultural. Ouvir as sementes do punk, como os Sex Pistols(por volta de 1977, é claro...), será muito instrutivo para a perseverança da música iconoclasta.

                                                                                             Tupinik

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