quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Documentários precisam estar comprometidos com a memória dos militantes:

O gênero do documentário é imprescindível para que a luta cotidiana dos militantes de esquerda seja registrada. O documentário Libertem Angela Davis, de Shola Lynch é um grande exemplo disso: no filme vida da militante norte americana Angela Davis é  enfocada: professoras de filosofia, Angela esteve á frente de importantes lutas no início dos anos setenta.
Além de ter sido aluna do filósofo Marcuse, ela foi uma aguerrida comunista que esteve ligada aos Panteras Negras. Perseguida e presa, a trajetória de Angela Davis é definitivamente digna deste filme. Além dela, uma série de outros militantes, assim como organizações políticas de esquerda e movimentos sociais, esperam pelas câmeras de documentaristas corajosos: estes fazem do documentário um formidável instrumento de reflexão histórica(e este é um dos papeis do audiovisual).

                                                                                    Lúcia Gravas 

      

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